sexta-feira, 2 de julho de 2010

Disse que me disse : Expo 2010 shanghai

A cada cinco anos, países e organizações internacionais submetem-se a participar da maior feira das nações periódica que se tem notícia. A Expo é um evento de caráter cultural e popular, que pauta discussões de interesse mundial. Busca e apresenta propostas de desenvolvimento e, é claro, intercâmbio cultural. É o terceiro maior evento internacional do mundo, atrás apenas dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo.


A Expo Xangai é a primeira a focar nas questões urbanas, pretendendo chamar a atenção global para o melhoramento da qualidade de vida nas cidades, além de promover as maneiras com que os países têm lidado com o desenvolvimento urbano e sua relação com a sustentabilidade. O tema deste ano é “Cidade melhor, vida melhor” e seus subtemas são: Diversidade Cultural, Prosperidade Econômica, Inovação Científica e Tecnológica, Reforma das Comunidades e Interação Urbano-rural.Cada país, ou grupo de países, é responsável pela edificação de uma grande estrutura para abrigar o conteúdo a ser oferecido aos visitantes. Os chamados “pavilhões nacionais” são localizados na área central da feira e, neste ano, devem explorar diferentes aspectos do desenvolvimento urbano e suas características ligadas a cada nação.


Alguns países que participam:



México: três grandes níveis mostram a evolução das suas cidades e as extensas áreas de grama natural incentivam o reflorestamento. A principal atração do pavilhão é a chamada “Floresta de Pipas” que convida o visitante a diversas atividades, como ler um livro, fazer um piquenique ou simplesmente descansar.







China: o mais caro dos pavilhões, o “The Crown of the East” ou “A Coroa do Leste” lembra coroas utilizadas por líderes chineses antigos. Todas as províncias do país estão representadas em seu interior.







Polônia: seu pavilhão foi inspirado na arte folclórica de dobraduras e cortes de papel, conhecido como wycinanki. Pretende representar a interação da cultura do país e suas manifestações populares com as inovações tecnológicas.





Brasil na Expo Shanghai
:

Abrangendo uma área de 2000m² e criado por uma sociedade entre diversos setores do governo brasileiro com agências privadas, o pavilhão consis te em uma construção metálica retangular revestida de pedaços de madeira entrelaçados inspirados no artesanato em palha, que nos remete ao folclore e ao lúdico universo popular. A cor verde é uma referência à bandeira nacional. Todas as características têm o objetivo de enaltecer a simplicidade do brasileiro e a abundância cultural da nação, originada da fusão de diversas raças.




Para promover o Brasil na maior feira internacional do mundo e se destacar entre os outros 190 países inscritos, elegeu-se o tema “Cidades Pulsantes”, que explora temas como a riqueza multiétnica, atividades culturais, dinamismo e potencial econômico de suas principais metrópoles, que sediarão os jogos da Copa do Mundo de Futebol em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016. A logomarca afixada sobre a principal entrada, que conta com dois parênteses invertidos, sugere a inquietude e vibração do povo brasileiro e o encontro de dois sorrisos.

Além dos temas ligados à proposta da Expo, o pavilhão destacará os setores de alta tecnologia, biocombustíveis e políticas de uso consciente dos recursos naturais. Foram programados eventos artísticos, culturais, gastronômicos e turísticos, fóruns, simpósios, exposições, encontros empresariais, workshops, mostras e seminários técnicos nos vários ambientes interativos em seu interior. Esperam-se 3 milhões de visitantes.


















Veja mais em : http://en.expo2010.cn/

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Modelo Sketch Up - Escritório de arquitetura de Marià Castelló Martinez

Caderno de Receitas



Para um trabalho do curso, fomos solicitados para realizar uma intervenção urbana em uma vaga de carro próxima a faculdade. Tivemos como inspiração o artista Holandês Escher e das intervenções com azulejos do Grupo Poro.

































O material utilizado foi:
-azulejos de papel preto e branco e alguns coloridos
-isopor
-vasinhos de flores
-tinta guache
-uma lixeira de plástico
-cola branca ou grude


Nossa ideia foi sugerir uma inversão dos planos, parede por chão e vice-versa, utilizando os azulejos de papel, e os outros objetos.


Encontramos uma vaga de carro em que havia uma espécie de "casa " onde os garis guardam seus instrumentos de trabalho, rente a calçada. Colamos azulejos de papel na "casa" e no chão da vaga, intercalando vários padrões de azulejos. Para dar a idéia de inverção de planos, construimos, com isopor e tinta, uma mini escada e peças de xadrez que foram colocados na "parede". Além disso, fixamos a lixeira sobre os azulejos na "parede", e os vasos de plantas nos degraus da escadinha.




























As reações dos transeuntes foram variadas. Alguns olharam com espanto, outros acharam subversivo, e houve ainda os que se entusiasmaram e interagiram com a intervenção.
Para surpresa do grupo, um de nossos colegas interpretou nosso trabalho de uma outra forma. Em vez de uma inversão de planos, ele enxergou uma continuidade entre eles, como se a "parede" fizesse parte do chão.





segunda-feira, 28 de junho de 2010

Visita ao Inhotim

Na sexta feira dia 04 de junho de 2010, fiz uma visita ao Instituto Inhotim, em Brumadinho, juntamente com meus colegas do curso de arquitetura . O projeto do Instituto foi idealizado pelo empresário Bernardo Paz na década de 80. Em 1984, o local recebeu a visita do renomado paisagista Roberto Burle Marx, que apresentou algumas sugestões e colaborações para os jardins. Desde então, o projeto paisagístico cresceu e passou por várias modificações.






















O extenso acervo cultural e ambiental abre suas portas timidamente, com pré-agendamento de visitas somente da rede escolar da região de Brumadinho e de grupos específicos. Em 2006, com estrutura completa, a obra particular chega ao grande público, com o Instituto passando a receber visitas em dias regulares, sem a necessidade de agendamento prévio.



























A Obra que mais me chamou atenção, além de me tocar e mexer com minhas emoções, foi a The Murder of Crows. Trata-se nada mais do que uma instalação que continua a experiência de Cardiff e Miller na construção escultural e física do som.

As caixas são dispostas de forma circular em volta às cadeiras onde a platéia se acomoda, também de forma circular, sendo que o megafone disposto em cima da mesa ao centro de toda composição é o foco de todo sonho expelido, disposto ao lado da gravura (um texto, por sinal) de
Goya, objeto principal da instalação.


Enquanto passei os quase 30min sentadinha ouvindo tudo, e acompanhando os sonhos contados na voz suave de Carolyn Christov, sons bem estruturados e orquestrados de certa forma ilustravam tudo o que era contado, então quem ouve atentamente à história e aos sons que a mesma produz, consegue visualizar tudo o que acontece.



O tempo em Inhotim não lhe é favorável para se aprofundar em cada uma das obras, pois as galerias são distantes, e são muitas, mas muitas obras mesmo a serem visitadas. Mas vale a pena o passeio e a maravilhosa experiencia.


quinta-feira, 17 de junho de 2010

Disse que me disse : "Ninho" lugar - nest, installation

A instalação reflete sobre as ações básicas para construir e ocupar um "ninho"






Feito de feltro, inteiramente a mão, essa estrutura foi suspensa por cordas elásticas em uma árvore no campus de Cranbrook Educação Comunitária.





















Destinado a uma ou duas pessoas, o espaço é ativado pelo peso dos visitantes fazendo com que a forma e a altura se modifique.








Reminiscência do corpo, o material cria um padrão estriado no espaço interior.Intimidade, reflexão, meditação, arte e interação humana foram os principais temas abordados, e com um ótimo resultado.




Nest, a instalação (Cranbrook Campus Educacional da Comunidade).Detroit - Estados Unidos (2008). Design, em colaboração com Andrew Kline Stackle Tricia.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Uso de ruas - Dia mundial sem carro !

Um movimento que começou em algumas cidades da Europa nos últimos anos do século 20, e desde então vem se espalhando pelo mundo, ganhando a cada edição mais adesões nos cinco continentes. Trata-se de um manifesto/reflexão sobre os gigantescos problemas causados pelo uso intenso de automóveis como forma de deslocamento, sobretudo nos grandes centros urbanos, e um convite ao uso de meios de transporte sustentáveis - entre os quais se destaca a bicicleta.

No rio de janeiro, o espaço de duas vagas foi usado para um espaço de convivencia entre amigos. As vagas, cobertas por grama artificial, foram ocupadas por bancos feitos de garrafa pet, onde amigos se encontraram para tocar violao e conversar.


Archigram - Capsule Homes Project

Warren Chalk começaram a usar a palavra "cápsula", em 1964. O grupo Archigram na época fazia parte da Taylor Woodrow Design Group, com Theo Crosby, e era o hábito da empresa de alimentos do grupo com projetos experimentais. A noção de uma habitação completamente nova, pré-fabricadas foi um desses: a única restrição é que deve empilhar em uma estrutura de torre.

De todos os pontos de vista, a cápsula espacial foi uma inspiração: diferentes no conceito e na eficiência da tradição dos edifícios! A declaração foi uma "habitação cápsula", com a ergonomia e sofisticação de uma cápsula espacial. As peças seriam adaptadas e capazes de serem atualizadas com o avanço da tecnologia e com as necessidades do morador.






A habitação cápsula foi um conjunto de componentes: enquanto confortavel e com eficiência, juntos eles eram capazes de inter-mutabilidade total.








































A torre será toda organizada para permitir que os elementos maiores possam ser substituídos por um guindaste e os elementos menores manobrados a partir de dentro: como resultado todas as partes poderiam ser capaz de serem abertas para fora ou "grampeando-as".


Conceitualmente, a cápsula serve para descrever uma abordagem para a habitação, apresentando uma série de elementos muito sofisticado e altamente projetados, travados juntos dentro de uma caixa» que é em si altamente personalizada. É uma abordagem de design industrial. Implica uma deliberada - até mesmo um preferido - estilo de vida. Ele sugere que a cidade pode conter um conglomerado definido de tal estilo de vida, como se fosse um hotel, que ao mesmo tempo, é definitivo.


quarta-feira, 26 de maio de 2010

Disse que me disse : Secções cilíndricas - roll it experimental house

Alunos do Instituto de estrutura de suporte (IFT) da Universidade de Karlsruhe, realizaram o projeto "Roll it" .

O projecto foi desenvolvido como parte de uma competição de design em colaboração com o Instituto de Desenho Industrial e saída de construção (ifib). Os estudantes Christian Zwick e Konstantin Jerabek foram os vencedores com este projeto.

A concepção deste protótipo modular home cilíndrica, reflete sobre os conceitos de habitação mínima e flexibilidade espacial.




A casa é constituída por três secções cilíndricas que são estruturados os espaços para o uso em três áreas, assim como os cilindros giram as diferentes funções incorporadas pela seção.







Veja mais em : http://www.detail.de/artikel_roll-it_25050_De.htm
http://www.rollit-09.de/

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Projeto Manuelzão destaques de Março de 2003

"Pampulha: recuperando mais que um cartão postal"

A degradação que afeta há anos a lagoa da Pampulha, situada na região Norte de Belho Horizonte, compromete a segurança e o lazer dos habitantes da capital mineira. O assoreamento agrava os riscos de inundação nos períodos de chuva. O mau cheiro e a sujeira prejudicam o turismo e as atividades recreativas na orla. Para resolver sses problemas, o Programa de Recuperação e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha - Propam promove o saneamento ambiental e o resgate do acervo paisagístico. O programa foi idealizado em 1995, mas apenas em 2001 começou a ser implantado.

A bacia da Pamulha integra a bacia do ribeirão da Onça, que desagua no rio das Velhas, município de Santa Luzia. A degradação da lagoa da Pampulha pode acarretar, segundo Weber Coutinho - gerente do Propam em BH - a redução de sua vida útil.

O engenheiro Paulo Maciel Júnior, afirmou em uma entrevista ao Jornal Manuelzão em abril de 1999, que o Propam resolveria de vez a questão ambiental da Pampulha e que o cenário da lagoa seria completamente diferente até o ano de 2004, segundo perspectiva própria. Porém, apesar dos avanços notados na região e a conclusão de obras públicas, alguns problemas, como a falta de orientação e educação ambiental da comunidade, podem ser vistos na região. "Famílias estão invandindo as áreas com casas. Isso é um problema muito sério, porque a população realmente de baixa renda não respeita, ela invade o leito dos córregos" afirma Coutinho. Mas sabemos que, não somente essas famílias, mas muitas pessoas que frequentam a região, continuam não tendo a consciencia ecológica necessária, e insistem em jogar lixos e dejetos na lagoa.

Projeto Manuelzão destaques de Dezembro de 2002

"Velhas, um rio atrás de novas histórias"

A edição Vinte e sete anos separam dois grupos de aventureiros. Em janeiro de 1967, um estudante e um professor inglês, por aventura e amor à natureza, desceram o rio das Velhas. Mais de mil quilometros foram percorridos em 15 dias. Em 1994, tres amigos medicos também percorreram o Velhas. Todos inspirados pelo relato do explorador britânico Richard Burton, que realizou a viagem no século em 1867.

Mas o rio que os dois grupos viram traz pouco do encanto visto pelo estrangeiro no século XIX. Engolfado por esgoto doméstico e industrial, secando pelo desmatamento generalizado e o fogo, tomado por lixo de todo tipo, assoreado em boa parte do trecho, a história do Velhas precisa mudar, precisa de histórias como as narradas pelo livro do jornalista Marco Antônio Tavares Coelho, "Rio das Velhas - memória e desafios". Ele fez outra viagem ao Velhas, partiu de suas memórias e percorreu seus desafios.

Quem conhece o projeto Manuelzão sabe que ele é produto da Universidade Federal de Minas Gerais. O coordenador do projeto, Apolo Heringer Lisboa diz q o apoio da universidade é grande, mas não é suficiente. O projeto precisa continuar, e para que isso ocorra é preciso trabalhar as questões relacionadas a problemas ambientais, como a despoluição de córregos, e ao resgate da cidadania.

Todas essas histórias devem servir como convocamento para todos nós escrevermos uma nova história para o rio das Velhas.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Disse que me disse: prédio modulável

Cansou da vista da sua varanda? Quer variar a vizinhança ou quem sabe tomar novos ares na praia? Então feche a sua casa, coloque em um caminhão e leve para onde quiser.

Esta é a proposta do arquiteto brasileiro Felipe Campolina, que projetou a Portability Housing - casas moduláveis que podem ser facilmente transportadas e encaixadas em uma estrutura vertical, formando um edifício.


O mineiro de 28 anos criou o design para um concurso internacional de Arranha Céus do Futuro organizado pela revista eVolo. “O projeto se desenrolou a partir de outro já existente, o da unidade pré fabricada”, explica ele. “Na verdade, o que apresentei agora foi o desenvolvimento da torre para abrigar uma grande quantidade delas”, diz.

O diferencial das casas de 32m2 é que a parte do banheiro e do quarto podem ser fechadas sobre a sala e cozinha, formando uma estrutura de apenas 17m2 facilmente transportável.

Toda construída em chapas de compensado de madeira (OSB), ela recebe reforço de aço e, por fora, um de parede verde. As plantas cultivadas nesses nichos externos ajudam a manter o conforto térmico e acústico, diminuindo a necessidade de consumo de energia.

“Minha inspiração foi um movimento do Japão pós-guerra. Nos anos 50, surgiu um grupo de arquitetos chamados Metabolistas, que trabalhava com essas unidades pré-fabricadas”, diz Campolina.

A grande vantagem desse tipo de construção é a rapidez e uniformidade das casas. Além disso, ela utiliza diversos materiais reciclados e recicláveis, além de possuir um sistema de reaproveitamento da água.

No caso da torre planejada, rampas fariam a elevação dos módulos para espaços previamente separados. Lá, bastaria “abrir” a parte sobreposta e mobiliar a casa.

No entanto, vale ressaltar que o projeto tem uma questão utópica, pois foi desenvolvido para um concurso. “A unidade é perfeitamente factível, mas na torre, em si, não trabalhei ainda algumas questões, como a parte hidráulica”, diz o arquiteto.

sábado, 24 de abril de 2010

Ensaio arrudas II - Pré entrega


Com o objetivo de melhorar o acesso a estação e promover a interação entre a ela, a ciclovia, o rio e as pessoas, fizemos um projeto para que isso ocorra de forma natural e agradável.

Para facilitar o contato das pessoas com o ambiente proposto, a entrada da estação será extendida até que encontre com a ciclovia, e em sua fachada terá uma imagem do bairro Santa Tereza. Dessa forma a estação parecerá parte da paisagem e essa idéia poderá ser aplicada em outras estações da cidade

Como o rio terá um novo aspecto (esgotos não serao mais jogados no seu leito, margens arborizadas e recuperação de parte da mata ciliar), essa passagem será mais agradável e a interação com o Arrudas só aumentará.

Para que as pessoas possam usufruir melhor do espaço da ciclovia, serão feitas algumas modificações. Quiosques com sistema de reaproveitamento de água da chuva serão construídos como um método de conter parte das enchentes. Um deque com palco para shows, um playground e um local para exercicios fisicos também serão instalados às margens do rio.

Incuindo uma atividade diferente, as pessoas terão espaços para relaxar: redários de madeira espalhados ao longo da ciclovia e bancas de jornal próximas a eles possibilitarão um maior aproveitamento do uso desses locais.


quinta-feira, 8 de abril de 2010

Ensaio Arrudas II - Projeto para o rio arrudas e estação Santa Tereza

Mudanca da fachada da estacao de metro santa tereza:
Aumentar a laje que passara por cima do metro, e as saidas serao diretamente na ciclovia.
Contrucao de uma escada rolante (subida e descida) e um elevador para deficientes.
Mudanca dos sinais de transito e faixas de pedestres para o local indicado no mapa.
Duplicar a largura da ponte de pedestres (indicado de amarelo no mapa)
Reformar a passarela.

















No caminho de saida abaixo, faremos paineis que relembrem casas tradicionais do bairro Santa tereza.







Construir uma “apara” do lado do rio que ainda nao possui uma.
Cobrir a apara com mosaicos.
Pintar as laterais , hoje de concreto, com tinta azul impermeavel.





Fazer quiosques (na area entre a ciclovia e o rio) com aproveitamento da agua das chuvas.
















Um dos quiosques sera maior que os outros, e tera uma area de pequenos shows.
Ele se localizara embaixo do viaduto Jose Maria T.Leal.

No decorrer da pista de ciclismo tera:
Muitas arvores plantadas
Dois relogios urbanos com duas fontes de energia:
-Rio gera força motriz para mudar as horas e a temperatura no painel
-Celulas fotovoltaicas para acender luz interna a noite.
Um mapa da cidade
Areas de convivencia
-infantil com brinquedos de aco tubular e bancos em forma de bola



-Ginastica.
cabines telefonicas
-em forma de violao perto da estacao
-em forma de bola perto da area infantil



















Colocar um redario de madeira (suporte unico para todas as redes) , a cada duas redes uma arvore.
Proximo a ele, tera uma banca de jornal.