sexta-feira, 28 de maio de 2010

Uso de ruas - Dia mundial sem carro !

Um movimento que começou em algumas cidades da Europa nos últimos anos do século 20, e desde então vem se espalhando pelo mundo, ganhando a cada edição mais adesões nos cinco continentes. Trata-se de um manifesto/reflexão sobre os gigantescos problemas causados pelo uso intenso de automóveis como forma de deslocamento, sobretudo nos grandes centros urbanos, e um convite ao uso de meios de transporte sustentáveis - entre os quais se destaca a bicicleta.

No rio de janeiro, o espaço de duas vagas foi usado para um espaço de convivencia entre amigos. As vagas, cobertas por grama artificial, foram ocupadas por bancos feitos de garrafa pet, onde amigos se encontraram para tocar violao e conversar.


Archigram - Capsule Homes Project

Warren Chalk começaram a usar a palavra "cápsula", em 1964. O grupo Archigram na época fazia parte da Taylor Woodrow Design Group, com Theo Crosby, e era o hábito da empresa de alimentos do grupo com projetos experimentais. A noção de uma habitação completamente nova, pré-fabricadas foi um desses: a única restrição é que deve empilhar em uma estrutura de torre.

De todos os pontos de vista, a cápsula espacial foi uma inspiração: diferentes no conceito e na eficiência da tradição dos edifícios! A declaração foi uma "habitação cápsula", com a ergonomia e sofisticação de uma cápsula espacial. As peças seriam adaptadas e capazes de serem atualizadas com o avanço da tecnologia e com as necessidades do morador.






A habitação cápsula foi um conjunto de componentes: enquanto confortavel e com eficiência, juntos eles eram capazes de inter-mutabilidade total.








































A torre será toda organizada para permitir que os elementos maiores possam ser substituídos por um guindaste e os elementos menores manobrados a partir de dentro: como resultado todas as partes poderiam ser capaz de serem abertas para fora ou "grampeando-as".


Conceitualmente, a cápsula serve para descrever uma abordagem para a habitação, apresentando uma série de elementos muito sofisticado e altamente projetados, travados juntos dentro de uma caixa» que é em si altamente personalizada. É uma abordagem de design industrial. Implica uma deliberada - até mesmo um preferido - estilo de vida. Ele sugere que a cidade pode conter um conglomerado definido de tal estilo de vida, como se fosse um hotel, que ao mesmo tempo, é definitivo.


quarta-feira, 26 de maio de 2010

Disse que me disse : Secções cilíndricas - roll it experimental house

Alunos do Instituto de estrutura de suporte (IFT) da Universidade de Karlsruhe, realizaram o projeto "Roll it" .

O projecto foi desenvolvido como parte de uma competição de design em colaboração com o Instituto de Desenho Industrial e saída de construção (ifib). Os estudantes Christian Zwick e Konstantin Jerabek foram os vencedores com este projeto.

A concepção deste protótipo modular home cilíndrica, reflete sobre os conceitos de habitação mínima e flexibilidade espacial.




A casa é constituída por três secções cilíndricas que são estruturados os espaços para o uso em três áreas, assim como os cilindros giram as diferentes funções incorporadas pela seção.







Veja mais em : http://www.detail.de/artikel_roll-it_25050_De.htm
http://www.rollit-09.de/

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Projeto Manuelzão destaques de Março de 2003

"Pampulha: recuperando mais que um cartão postal"

A degradação que afeta há anos a lagoa da Pampulha, situada na região Norte de Belho Horizonte, compromete a segurança e o lazer dos habitantes da capital mineira. O assoreamento agrava os riscos de inundação nos períodos de chuva. O mau cheiro e a sujeira prejudicam o turismo e as atividades recreativas na orla. Para resolver sses problemas, o Programa de Recuperação e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha - Propam promove o saneamento ambiental e o resgate do acervo paisagístico. O programa foi idealizado em 1995, mas apenas em 2001 começou a ser implantado.

A bacia da Pamulha integra a bacia do ribeirão da Onça, que desagua no rio das Velhas, município de Santa Luzia. A degradação da lagoa da Pampulha pode acarretar, segundo Weber Coutinho - gerente do Propam em BH - a redução de sua vida útil.

O engenheiro Paulo Maciel Júnior, afirmou em uma entrevista ao Jornal Manuelzão em abril de 1999, que o Propam resolveria de vez a questão ambiental da Pampulha e que o cenário da lagoa seria completamente diferente até o ano de 2004, segundo perspectiva própria. Porém, apesar dos avanços notados na região e a conclusão de obras públicas, alguns problemas, como a falta de orientação e educação ambiental da comunidade, podem ser vistos na região. "Famílias estão invandindo as áreas com casas. Isso é um problema muito sério, porque a população realmente de baixa renda não respeita, ela invade o leito dos córregos" afirma Coutinho. Mas sabemos que, não somente essas famílias, mas muitas pessoas que frequentam a região, continuam não tendo a consciencia ecológica necessária, e insistem em jogar lixos e dejetos na lagoa.

Projeto Manuelzão destaques de Dezembro de 2002

"Velhas, um rio atrás de novas histórias"

A edição Vinte e sete anos separam dois grupos de aventureiros. Em janeiro de 1967, um estudante e um professor inglês, por aventura e amor à natureza, desceram o rio das Velhas. Mais de mil quilometros foram percorridos em 15 dias. Em 1994, tres amigos medicos também percorreram o Velhas. Todos inspirados pelo relato do explorador britânico Richard Burton, que realizou a viagem no século em 1867.

Mas o rio que os dois grupos viram traz pouco do encanto visto pelo estrangeiro no século XIX. Engolfado por esgoto doméstico e industrial, secando pelo desmatamento generalizado e o fogo, tomado por lixo de todo tipo, assoreado em boa parte do trecho, a história do Velhas precisa mudar, precisa de histórias como as narradas pelo livro do jornalista Marco Antônio Tavares Coelho, "Rio das Velhas - memória e desafios". Ele fez outra viagem ao Velhas, partiu de suas memórias e percorreu seus desafios.

Quem conhece o projeto Manuelzão sabe que ele é produto da Universidade Federal de Minas Gerais. O coordenador do projeto, Apolo Heringer Lisboa diz q o apoio da universidade é grande, mas não é suficiente. O projeto precisa continuar, e para que isso ocorra é preciso trabalhar as questões relacionadas a problemas ambientais, como a despoluição de córregos, e ao resgate da cidadania.

Todas essas histórias devem servir como convocamento para todos nós escrevermos uma nova história para o rio das Velhas.