segunda-feira, 26 de abril de 2010

Disse que me disse: prédio modulável

Cansou da vista da sua varanda? Quer variar a vizinhança ou quem sabe tomar novos ares na praia? Então feche a sua casa, coloque em um caminhão e leve para onde quiser.

Esta é a proposta do arquiteto brasileiro Felipe Campolina, que projetou a Portability Housing - casas moduláveis que podem ser facilmente transportadas e encaixadas em uma estrutura vertical, formando um edifício.


O mineiro de 28 anos criou o design para um concurso internacional de Arranha Céus do Futuro organizado pela revista eVolo. “O projeto se desenrolou a partir de outro já existente, o da unidade pré fabricada”, explica ele. “Na verdade, o que apresentei agora foi o desenvolvimento da torre para abrigar uma grande quantidade delas”, diz.

O diferencial das casas de 32m2 é que a parte do banheiro e do quarto podem ser fechadas sobre a sala e cozinha, formando uma estrutura de apenas 17m2 facilmente transportável.

Toda construída em chapas de compensado de madeira (OSB), ela recebe reforço de aço e, por fora, um de parede verde. As plantas cultivadas nesses nichos externos ajudam a manter o conforto térmico e acústico, diminuindo a necessidade de consumo de energia.

“Minha inspiração foi um movimento do Japão pós-guerra. Nos anos 50, surgiu um grupo de arquitetos chamados Metabolistas, que trabalhava com essas unidades pré-fabricadas”, diz Campolina.

A grande vantagem desse tipo de construção é a rapidez e uniformidade das casas. Além disso, ela utiliza diversos materiais reciclados e recicláveis, além de possuir um sistema de reaproveitamento da água.

No caso da torre planejada, rampas fariam a elevação dos módulos para espaços previamente separados. Lá, bastaria “abrir” a parte sobreposta e mobiliar a casa.

No entanto, vale ressaltar que o projeto tem uma questão utópica, pois foi desenvolvido para um concurso. “A unidade é perfeitamente factível, mas na torre, em si, não trabalhei ainda algumas questões, como a parte hidráulica”, diz o arquiteto.

sábado, 24 de abril de 2010

Ensaio arrudas II - Pré entrega


Com o objetivo de melhorar o acesso a estação e promover a interação entre a ela, a ciclovia, o rio e as pessoas, fizemos um projeto para que isso ocorra de forma natural e agradável.

Para facilitar o contato das pessoas com o ambiente proposto, a entrada da estação será extendida até que encontre com a ciclovia, e em sua fachada terá uma imagem do bairro Santa Tereza. Dessa forma a estação parecerá parte da paisagem e essa idéia poderá ser aplicada em outras estações da cidade

Como o rio terá um novo aspecto (esgotos não serao mais jogados no seu leito, margens arborizadas e recuperação de parte da mata ciliar), essa passagem será mais agradável e a interação com o Arrudas só aumentará.

Para que as pessoas possam usufruir melhor do espaço da ciclovia, serão feitas algumas modificações. Quiosques com sistema de reaproveitamento de água da chuva serão construídos como um método de conter parte das enchentes. Um deque com palco para shows, um playground e um local para exercicios fisicos também serão instalados às margens do rio.

Incuindo uma atividade diferente, as pessoas terão espaços para relaxar: redários de madeira espalhados ao longo da ciclovia e bancas de jornal próximas a eles possibilitarão um maior aproveitamento do uso desses locais.


quinta-feira, 8 de abril de 2010

Ensaio Arrudas II - Projeto para o rio arrudas e estação Santa Tereza

Mudanca da fachada da estacao de metro santa tereza:
Aumentar a laje que passara por cima do metro, e as saidas serao diretamente na ciclovia.
Contrucao de uma escada rolante (subida e descida) e um elevador para deficientes.
Mudanca dos sinais de transito e faixas de pedestres para o local indicado no mapa.
Duplicar a largura da ponte de pedestres (indicado de amarelo no mapa)
Reformar a passarela.

















No caminho de saida abaixo, faremos paineis que relembrem casas tradicionais do bairro Santa tereza.







Construir uma “apara” do lado do rio que ainda nao possui uma.
Cobrir a apara com mosaicos.
Pintar as laterais , hoje de concreto, com tinta azul impermeavel.





Fazer quiosques (na area entre a ciclovia e o rio) com aproveitamento da agua das chuvas.
















Um dos quiosques sera maior que os outros, e tera uma area de pequenos shows.
Ele se localizara embaixo do viaduto Jose Maria T.Leal.

No decorrer da pista de ciclismo tera:
Muitas arvores plantadas
Dois relogios urbanos com duas fontes de energia:
-Rio gera força motriz para mudar as horas e a temperatura no painel
-Celulas fotovoltaicas para acender luz interna a noite.
Um mapa da cidade
Areas de convivencia
-infantil com brinquedos de aco tubular e bancos em forma de bola



-Ginastica.
cabines telefonicas
-em forma de violao perto da estacao
-em forma de bola perto da area infantil



















Colocar um redario de madeira (suporte unico para todas as redes) , a cada duas redes uma arvore.
Proximo a ele, tera uma banca de jornal.